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sábado, 22 de maio de 2010

Ricardo Coutinho critica falta de diálogo e omissão do Governo Maranhão III


O presidente estadual do PSB e pré-candidato ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho, criticou a postura do atual do Governo em lidar com as categorias profissionais que estão em greve na Paraíba. Atualmente, três categorias reivindicam melhorias trabalhistas e não têm nenhum tipo de diáologo com a administração estadual.

“Isso é um absurdo. É preciso que chegue a uma conclusão porque quem está perdendo é o povo. É preciso estabelecer um mínimo de diálogo com os servidores públicos, não apenas quando eles estão em greve, mas sim cotidianamente”, afirmou.

Ricardo lembrou que essa postura é típica do atual governador, que em seus outros dois mandatos também assumiu comportamento semelhante. “O fato mais marcante foi a greve de fome feita pelos professores e funcionários da UEPB. Quem não se lembra da frieza com que esse caso foi tratado?”, questionou.

O socialista ressaltou ainda que esse tipo de governo, autoritário e conservador, vem prejudicando a Paraíba, tanto impedindo o crescimento econômico e social do Estado, como retroagindo o nível de qualidade de vida dos seus habitantes. “É contra esse atraso que nós lutamos. É contra esse atraso que nós não nos curvamos e que vamos construir um novo Estado”, declarou.

Greves – Os defensores públicos estão em greve há quase nove meses, porque o Governo do Estado não abriu nenhum canal de diálogo para atender as suas reivindicações. Cerca de 150 mil pessoas estão sem atendimento na Paraíba. A categoria trabalha com 30% do seu efetivo para que os casos de urgência a exemplo de habeas corpus, pedidos de prisão, de pensão alimentícia entre outros sejam disponibilizados.

Os policiais civis esperam a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 446, que garante aumento a categoria e também pela falta de estrutura de trabalho nas delegacias de todo Estado.

Na semana passada, foi a vez dos funcionários da Casa da Cidadania paralisaram as sua atividades. Eles reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Atualmente, funcionam sete unidades da Casa da Cidadania na Paraíba.

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